Universidade dá bolsa de estudos a jogadores de League of Legends no Kentucky, EUA. A Universidade oferece 20 bolsas de estudos.
O sistema funcionará nos mesmos moldes de restantes esportes tradicionais, como o futebol americano ou o basquete.
"O modelo funcionará da mesma forma com que ocorrem com atletas de restantes modalides" afirma Bruce Parsons, diretor de mídia da Universidade de Pikeville em reportagem ao WYMT.
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"Eles terão um certo GPA (que funciona como crédito universitário) e nós iremos tratá-los como estudantes atletas. Haverá tempo para prática e tempo para o estudo de outras equipes para futuras competições", acrescentou Parsons.
No passado ano, a Collegiate StarLeague informou ao New York Times que a organização está ativa com mais de 10 mil inscritos em mais de 450 escolas e universidades (em 2013 o número era de 260).
"Isso é exatamente como aconteceu com o basquete em 1940", afirmou Christopher Wyatt, gerente sênior da Riot Games para a América do Norte. Ele diz também que uma boa parte da estrutura e organização que se vê em esportes mais formais já começa a ser refletida em League of Legends.
Em fevereiro de 2014, a Riot Games organizou um Campeonato universitário nos EUA. O torneio ofereceu mais de 100 mil dólares em bolsas como prêmio. Em fevereiro do ano passado, a Blizzard anunciou uma parceria com a Associação de eSports para fundar e fomentar os grupos de eSports.
"Nós pensamos que é onde muitos dos nossos jogadores estão" informou Michael Morhaime, CEO da Blizzard. A empresa tem como títulos de eSports a série de estratégia em tempo real Starcraft, o jogo de cartas colecionáveis Hearthstone: Heroes of Warcraft e Heroes of the Storm.
Parsons acredita que tal medida fará com que muitos estudantes passem a conhecer a Universidade. A Universidade de Robert Morris, localizada em Illinois, em junho de 2014 tornou-se a primeira Universidade nos Estados Unidos a colocar eSports em programas esportivos.
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