12 jogos que nos fazem sentir mal por fazermos o que é suposto

Estamos no meio da Era de Escolha, com os desenvolvedores de videogames a concentrar-se mais e mais sobre a capacidade dos jogadores para mudar o resultado final de um jogo.

Alguns são simples e dicotómicos (salvar a pessoa A ou salvar a pessoa B), enquanto outros são mais complexos (como muitos escolhas para muitos finais).

Mas de qualquer forma, o princípio orientador é que as decisões do jogador devem ter peso. A escolha em jogos é uma forma interessante de apresentar os dilemas morais e possibilidades divergentes, e se você fizer uma escolha e se arrepender, você terá que lidar com as consequências. 

Mas o que acontece quando você não tem uma escolha? E se o jogo o coloca numa situação onde você não tem opção a não ser fazer algo terrível? Conheça 12 games onde nos sentimos mal for fazer exatamente o que nos obrigam a fazer.

The Legend of Zelda: Ocarina of Time (Permitir que Ganon fique com a Triforce)

Hitman: Absolution (Mutilar Diana)

Assassins Creed III (Matar os soldados britânicos)

God of War (O sacrifício ritual)

Pikmin (Deixar os seus amiguinhos morrer)

Spec Ops: The Line (Ser obrigado a assassinar inocentes e depois julgando)

Remember Me (Alterar as memórias das pessoas e destruir as suas vidas)

Grand Theft Auto (punições desnecessariamente horríveis)

BioShock (Matando Big Daddies)

Portal (eutanásia ao Companion Cube)

Shadow of the Colossus (Tudo)

The Last of Us (decisão final de Joel)